quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Strass

O Fim de Ano aproxima-se.
Dizem que a última noite do ano deve ter brilho, daí ter-me lembrado fotografar a minha colecção de pregadeiras em strass.



Estas são verdadeiras peças vintage, são peças dos anos 50/60 e pertenceram à minha mãe e avó, daí a duplicação de peças.



Estas são as peças que acho mais bonitas, a da esquerda foi comprada em Covent Garden numa das minhas visitas a Londres (1993), quando a vi não resisti, não faço ideia de quantos anos tem, mas seguramente tem muitos, a  da direita é uma fivela, acho-a linda, tem umas cores fabulosas, com o reflexo do flash perde um pouco da beleza, penso que terá pertencido a um vestido da minha avó, seguramente tem mais de 50 anos.




Estas são peças dos anos 70 princípios de 80, quando o disco e os brilhos estavam na "berra", usei bastante os ganchos da esquerda, em festas e eventos vários. O cinto era da minha mãe bem como a fivela da direita.




Estas e as que se seguem são mais recentes e foram um revivalismo da moda dos anos 50, a minha mãe adorava usar estas pregadeiras nas golas dos casacos, tinha mais algumas, mas quando ela faleceu fiz questão de as oferecer a quem dela guarda boa memória.



 





Não é strass mas como estava guardada na mesma caixa resolvi fotografar.
Esta fivela dos anos 40 é uma delícia e tem um design "Art Deco" que eu adoro.

Se Strass quer dizer brilho, é com Strass que vos desejo um BOM 2010.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Smart kids


Este foi o presente que os nossos filhos nos deram este Natal. Será que nos querem ver fora de casa? Não.... eles sabem o quão importante é para nós dar uma escapadela de quando em vez!

Já tinha visto a publicidade na TV sobre estas Smart boxes, mas nunca tinha prestado grande atenção, só agora percebi o conceito e penso que é uma excelente ideia para presentear alguém.

Neste caso, são 50 destinos à escolha espalhados pelo território nacional, com direito a uma noite de alojamento jantar e pequeno almoço. O difícil será escolher o destino.

Ainda não me decidi, mas tenho todo o ano de 2010 para o fazer.

Obrigado Smart kids.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

O Natal da minha infância





Hoje é este o meu Presépio, quem sabe um dia desenrolarei as peças antigas que me acompanharam na infância e adolescência e  o volte a "armar".

Durante a minha infância não me lembro de ouvir falar no Pai Natal e de árvores de Natal lembro-me, que tinha uma minúscula  com bolinhas de vidro à qual não se dava grande importância. Foi só nos anos 70 que  as árvores de Natal viraram moda.

No entanto  o Presépio era sempre feito e preparado com antecedência.

Mais ou menos duas semanas antes do Natal começávamos a fazer a recolha  dos materiais que íamos usar para simular uma Belém há mil e tal anos atrás.
No pinhal apanhávamos o  musgo, à carpintaria próxima íamos buscar a serradura, na serra de S. Bráz apanhávamos murta e urze, e as cearas plantadas em vasos de barro no dia 8 de Dezembro cresciam no escuro  esperando ter lugar de destaque na aldeia que se preparava para nascer.
Quando a recolha estava completa, desencaixotávamos as imagens que estavam guardadas, devidamente enroladas em papel de jornal dentro de uma arca juntamente com as cortiças que usávamos  para fazer  a cabana do Menino Jesus e simular montes e montanhas.
Presépio era montado em cima dessa arca.
Era uma tarefa demorada mas feita com enorme prazer e cuidado nos pormenores, todas as profissões estavam presentes, não faltavam lagos e ribeiros que eram feitos com as pratas dos chocolates que eu comia e a minha mãe ia guardando ao longo do ano, os tempos eram outros, tudo se aproveitava. Os lagos tinham patinhos e peixinhos, simulavam-se fogueiras com papel celofane vermelho amarrotado, pintávamos no papel craft que servia de pano de fundo ao Presépio pormenores com pigmentos comprados nas drogarias, nuvens, estrelas folhagem, etc. Em suma puxávamos bastante pela imaginação para recriar uma aldeia com 1960 e tal anos de idade.
Ceia e o Almoço de Natal eram sempre em minha casa, pois havia um Menino Jesus na Família, a minha Mãe fazia anos nesse dia.

A 22, 23 de Dezembro, de comboio vindo do Porto, chegava com o meu tio João um enorme bacalhau que era posto de molho em enormes alguidares de barro, também o grão que o acompanhava era demolhado com antecedência.

Na véspera de Natal a azáfama era grande, pela manhã chegava a couve flor e as ameijoas trazidos pelo meu avó paterno, o doce fino  vinha de Lagos, com os tios e as primas. A carne para acompanhar as ameijoas era posta a marinar bem cedo. A tia Cândida amassava as empanadilhas e tendia, ninguém as dispensava e fazia melhor que ela a tia Bia fritava, hoje sou eu que cumpro a tradição com o V. e na companhia da minha amiga Nazaré.
A salada de frutas temperada com vinho do Porto era feita quase à hora para não oxidar. A avó Raquel fazia as fatias douradas, e as laranjinhas da China habilidosamente esculpidas pela minha mãe, eram exigência de toda a família. Arroz doce, chouriço de chocolate ( em minha casa é o nome que damos ao salame de chocolate) e bolos vários compunham o resto da ementa.

Toda a casa era decorada com fitas brilhantes e farfalhudas e cheia de bolas multicolores de formas e feitios vários. Havia azevinho, urze e murta dentro de jarras e jarrões, já de noite e pouco antes de chegar o resto da família acendiam-se as velas que alumiavam o Presépio.

A ceia começava por volta das 21h  e prolongava-se noite fora.
Entre estórias e conversas a  loiça era lavada a cozinha arrumada e a mesa de novo preparada  para receber o almoço do dia seguinte.
Antes de irmos para a cama, pequenas e graúdos descalçavam um sapato e colocavam-no à chaminé pois era neles que o Menino Jesus  deixava os presentes que fariam  as nossas delícias na manhã do dia seguinte.

Anos mais tarde a tradição inverteu-se para que todos  pudessem viver a alegria das "piquenas" (tudo se passava em minha casa mas só eu, os meus pais e primas lá dormíamos) os meus tios e avós acabavam por nunca ver a reacção das meninas.
Assim, depois do jantar lavava-se a loiça arrumava-se a cozinha e todos iam colocar um sapato à chaminé.
À vez, e sem que as meninas dessem conta, da casa de jantar saía alguém que lá ia colocar os presentes, os que ficavam falavam alto para que as moças não se apercebessem das movimentações no corredor e na cozinha, chegada a hora alguém dava umas batidas na mesa ou no chão e .... fazia-se silêncio... depois, alguém perguntava:
Será que Ele já chegou?
Numa louca correria apesar do  receio  lá íamos espreitar.... e os gritos de alegria e manifestações de júbilo respondiam à pergunta!

As fitas, os papeis e os gritos animavam a festa e alguns dos presentes recebidos serviam para prolongar a noite dos adultos. Lembro-me do ano em que recebi de presente  o "MIKADO". A minha mãe e tios fizeram uma directa jogando toda a noite, eram terríveis aqueles três manos, piores que as crianças hehehehe.

Hoje o meu Natal já não tem esse encanto, faltam as crianças que aguardo esperando que não demorem muitos anos a chegar.

Somos cada vez menos à mesa, a morte levou uns e o casamento outros. É com enorme saudade que recordo os meus Natais da Infância.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Tá quase ....quase...quase







































Está quase! quase a chegar.....

Feliz Natal a todos os que aqui me espreitam.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Receitas do meu Natal I

Podia-me dar para pior... mas resolvi fotografar os meus doces de Natal.

Uma das coisas que faço, nada tem de tradicional nem de português, faço-o porque é fácil, rápido, delicioso e todos adoram.

Strudel de Maçã



Faço tudo a olho daí não vos dar as quantidades, mas precisamos de:

Massa quebrada, comprada feita ( para dar menos trabalho); maçã reineta fatiada; sultanas; corintos; pinhões;nozes picadas;açúcar e canela.








































Misturam-se os ingredientes todos e colocam-se por cima da massa ligeiramente estendida.



Cobre-se o recheio com a massa fazendo um rolo, coloca-se umas nozes de manteiga por cima e vai ao forno em tabuleiro untado e enfarinhado, até estar dourado.



Cá está ele depois de polvilhado com açúcar em pó. Todo o processo de preparação não demora mais de 15m, depois é só o tempo da cozedura.

Experimentem que é super rápido e super delicioso.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Ervilhacas


Quando aqui mostrei o meu Presépio pela 1ª vez, houve quem desse por falta das "ervilhacas", pois já cá estão tia Lena!

Em minha casa dávamos o nome de "cabeleiras", também fazíamos "cearas" que plantávamos com trigo . As "ervilhacas" ou "cabeleiras" criam um efeito mais bonito pois à medida que vão crescendo vão caindo, segundo consegui apurar junto da minha sogra, a jardineira da família, as ervilhacas são sementes de uma erva parasita do trigo, não se come só serve para este efeito, e provavelmente para alimentar os animais (digo eu que nada percebo de agricultura).

Curiosamente estas nem são feitas de ervilhacas mas sim de lentilhas e o efeito é o mesmo e o nome mantêm-se.

Para a Joana M.


Mais um porta jóias para presentear um "projecto de nora", esta é a nomenclatura que eu e as minhas amigas usamos quando nos referimos aos namorados/as dos nossos filhos. Quem inventou esta foi a N.


Como verificam as fotos continuam uma tristeza, mas com tanta coisa para fazer ainda não tive tempo nem pachorra para perceber como isto funciona.


Este tecido é super antigo nem me lembro de quantos anos terá mas são muitos disso tenho a certeza.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Azevinho







































Desde a última vez que estive na Madeira que não via azevinho natural. Quando há dias vi este na florista, não resisti.
Espero que não seja Madeirense pois lá é considerada espécie protegida e a sua apanha está proibida.

Quando o estava a fotografar, a "Pipoca" pôs-se em pose, pois há muito que reclamava uma foto no Blog.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Postais da Rute R. "sem despesas"



A Rute Reimão é uma querida, enviou-me este presente magnífico.
Cada vez mais os pormenores fazem a diferença nos presentes, e neste caso para além dos postais lindíssimos adorei a "cinta" que os rodeava, uma tira de uma antiga letra datada de 1968, relíquia de outros tempos, carimbada com: "sem despesas". Achei extraordinário.

Obrigada Rute vou guardá-los e preservá-los com carinho.


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Natal Mini




Mais um bocadinho do meu Natal.
Este Presépio é mini, tem apenas 6cm de altura e 4,5cm de largura, quando o encontrei não resisti a comprá-lo.
Já o tenho há muitos, muitos  anos.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Lustre by my self




Há muitos anos que queria conceber um lustre para a zona de refeições a partir dos muitos candeeiros que fui herdando.
Sabia de antemão que não seria tarefa fácil e que iria precisar de ajuda e muita paciência.

Este verão comecei a empreitada. O meu lustre já dá luz, já está colocado no seu devido lugar mas ainda não está totalmente acabado, isto porque ainda não me decidi como o finalizar. Tenho algumas ideias, para uma delas falta-me o material e cá em Faro não encontro.

Ao longo das fotos que lhes vou mostrar, irei contar as dificuldades com que me deparei e algumas asneiras que fiz.





Eram 7 os candeeiros que tinha para retirar peças. Estavam carregados de pó, pois  alguns deles tinham estado muitos anos pendurados e fechados em casas sem a companhia de alguém para deles cuidarem.

Comecei por retirar as lâmpadas e como o pó me faz alergia não estive com meias medidas: Foi de mangueirada para cima até a "porcaria" maior sair .

Devem estar a pensar: água e electricidade não joga! mas depois do banho, as peças estiveram muitas horas debaixo de sol ardente a secar e ficaram super secos, sem qualquer vestígio de água.





Depois da sujeira maior sair, comecei por desmanchá-los peça por peça. Aqui fiz a 1ª asneira, Nunca se deve retirar os fios eléctricos dos candeeiros antigos pois estes irão servir de "guia" para os novos fios.

Depois de todas as peças retiradas e separadas voltei a lavá-las até ficarem sem qualquer vestígio de pó. A limpeza dos vidros foi fácil, mas a limpeza dos metais obrigou-me a usar alguns produtos próprios, escovas de arame, escova de dentes,etc.

Nunca tive a preocupação de obter peças muito brilhantes pretendia que ficassem limpas de pó mas nunca quis retirar-lhes a idade.




































Tentei separar as peças por famílias e guardei-as em caixas de plástico.
Entre umas idas à praia e uns crafts à mistura os dias iam passando, alguns dos amigos que me visitavam achavam a empreitada impossível outros comentavam que só eu, para levar a cabo a mesma, outros ainda que eu não paro de inventar.

Todo este trabalho foi feito no quintal da casa da praia, de dia espalhava tudo. Limpava, desmanchava, punha a secar, à noite com medo que o vento ou os gatos vadios me espalhassem as coisas e elas se partissem, guardava tudo.





Várias foram as tentativas para dar forma ao Lustre, sabia e queria utilizar o maior nº de peças de vidro que tinha, mas havia peças com rosca diferente e não encaixavam umas nas outras.
O "Prof. Pardal" foi acompanhando sempre o processo,  motivando e aparecendo com material, umas vezes aparecia ou com um varão roscado, outras com umas anilhas o que me facilitou e muito  a junção das peças.





O Victor, electricista de profissão, também me arranjou um fio eléctrico fino que já não se fabrica e que segundo ele é o ideal para estas coisas,  riu-se bastante quando me viu de mangueira na mão e quando se apercebeu que eu tinha retirado os fios velhos que serviriam de guia fez um expressão que dizia tudo, interpretei como: " não me parece que dali vá sair um candeeiro, quanto mais um Lustre".

As férias acabaram e eu não tinha conseguido encaixar tudo por falta de peças, havia que desenhar e fazer uma por medida. Para isso era necessário uma chapa metálica e um torno, lembrei-me de alguém que tem uma oficina super bem equipada e que não há ferramenta ou maquinaria que não possua.

Não era um carro antigo para restaurar que eu queria, era só uma peça com 6 furos.
Aqui, o Prf. Pardal transformou-se em arquitecto, desenhou-me em autocad a peça à escala, e munida do projecto, fui "cravar" o meu querido colega de escola o Emanuel para me fazer a dita cuja.




Nunca pensei que fazer uma chapa redonda com seis buracos de dois tamanhos diferentes desse tanto trabalho, durante todo o processo, falámos dos nossos tempos de escola, foi bom e serviu para não darmos pelo tempo passar.

Obrigada Emanuel.





Já com todas as peças feitas havia que reuni-las e dar a forma definitiva ao lustre.
Decidida a forma final, colocaram-se os casquilhos e tal como o Victor previra, enfiar o fio eléctrico foi penoso, como não tinha as guias foi super difícil, sem a ajuda dos homens cá de casa não teria conseguido.

Para colocá-lo no tecto também teve que se fazer furos novos com buchas super resistentes pois o Lustre é bem pesado.

A escolha das lâmpadas também foi importante pois não queria uma luz branca, prefiro os tons mais quentes, aí o Osvaldo foi um excelente concelheiro, vendeu-me lâmpadas economizadoras casquilho fino de 25W , com as quais consigo obter uma luminosidade equivalente a 150W, agora fez-se  dia na zona de refeições.




































Cá está ele!

Os pingentes de vidro foram colocados com fio de cobre super fino com a ajuda de dois alicates, um de pontas outro de corte. Quando iniciei este processo julgava que iria ser bastante mais demorado do que as duas horas que  efectivamente levei.





































Os abajours são da Ikea, em Faro não encontrei nada desta medida.
Que tal? Parece acabado não é?
Mas não, quando concebi o design destinei o 1º nível do lustre para as lâmpadas com os abajours e no 2º nível idealizei colocar velas, para poder usá-lo de várias maneiras.




































Se repararem no 2º nível há 6 braços em vidro trabalhado, que terminam nuns pratos igualmente de vidro será aí que irei colocar as velas, só que ainda não encontrei o modelo ideal. Durante as minhas buscas de abajours, encontrei uns tubos a imitar velas antigas (como alguns dos candeeiros que desmanchei tinham) e penso que estes poderão servir de suporte às velas. Decidi que ia usá-los mas resolvi aplicar uns abajours de linho cru num tamanho mais pequeno, gostaria de ensaiar para ver como fica, só que em Faro não há, terei que investigar e tentar descobrir noutras paragens.

Que acham?

Se tiverem alguma ideia ou se souberem onde posso encontrar os mini abajours avisem tá?

Vou gostar de saber a vossa opinião sobre esta minha criação.

Abóboras ou pregadeiras?


A pedido da L. passei o serão a fazer pregadeiras em forma de abóbora.
A minha rizartrose ( nome esquisito não é?) não gosta deste trabalho e está a queixar-se.

Bom fim de semana.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Pormenores do meu Natal


Cantos e recantos preparados para receber o Natal, até na cozinha!



Natal com piripiri!




Pai Natal Spicy!



Boneco de Neve guloso.


Rena esperando o chá.

Mini pregadeiras


Com a mesma forma dos alfineteiros mas com função diferente, estes são para enfeitar as lapelas dos casacos e foram feitos a pedido da Lena N.

Ficaram giras estas pregadeiras.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Botões vintage




Adoro botões estes foram comprados à Margarida e acabaram de chegar.

Fazem-me recordar os meus vestidos de infância.

Não são lindos?

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Sacos para guardar sapatos


Mais um pedido de uma amiga pronto e entregue, sacos para guardar sapatos.

E mais uma foto mal tirada e mal editada, cada vez estou pior, não "pesco" mesmo nada deste novo programa!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Mais uns presentinhos de Natal


Há muito que tenho este guerreiro talhado junto com mais uns quantos, estava à espera de uma oportunidade para o aplicar numa tshirt.
Esta é para o Rodrigo que gosta de vermelho será que é por ser do Benfica?

Continuo com dificuldade na edição das fotos, o programa é novo e ainda, pouco ou nada percebo do assunto. Já tinha as tshirts embrulhadas quando verifiquei que as fotos estavam mal editadas, vai daí toca a desembrulhar tudo, voltar a fotografar pois já as tinha apagado.

Mesmo assim não estão nada de jeito, mas hei-de aprender a fazer melhor, espero!



Esta tshirt de Jovévinha tem uma história.

A minha afilhada mora dois pisos acima e é com frequência que me entra casa dentro, aprecia o meu trabalho, comenta e opina.

É uma espertalhona.

Há dias sentou-se a meu lado agarrou num papel e num lápis e fez um desenho quando terminou disse-me: - Quero uma tshirt com este desenho!
Perguntei-lhe de que cor queria, levantou-se, olhou em redor apontou para um quadro que tenho no hall ( pintado pelo T. aos 4 anos ) e disse: - destes tons!

Corri algumas lojas para conseguir arranjar a tshirt com a cor pretendida, tentei reproduzir o desenho o mais fiel possível e ontem consegui acabar.

Todos os dias me pergunta se já fiz a tshirt dela. Há dias disse-lhe que não, perguntou-me logo se já tinha pelo menos comprado a tshirt para a fazer, como a resposta foi negativa, usando a desculpa de que tinha estado em Lisboa, obtive como resposta o seguinte: - Mas lá há muito mais lojas!

Toma e embrulha!!!!

domingo, 6 de dezembro de 2009

Jovévinhas


Mais uma encomenda concluída, estas Jovévinhas são para duas amiguinhas do B.



Com muita cor para alegrar a criançada.



Esta está de mãos dadas permitindo à criança andar com ela no braçinho.
Espero que alegre as "piquininas" e que brinquem bastante com elas

sábado, 5 de dezembro de 2009

O Natal chegou cá a casa


O presépio.


A árvore ( o Pai Natal está ouvindo as Boas Novas he!he! )

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Agendas 2010


Hoje, foi o dia de capas de agendas, usei tecidos novos que trouxe do Arco Íris a Metro.


Tenho um sistema operativo novo no velho portátil (linux) e um editor de imagens completamente diferente do anterior,daí que as cores dos tecidos não estejam muito fiéis ao original. Se nunca cheguei a perceber muito do anterior neste, andei em "palpos de aranha" para conseguir cá pôr estas fotos.

Hei-de dar entrada no Lar da terceira idade com este velho Toshiba debaixo do braço e sem perceber grande coisa do assunto.