quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Preto e branco


Desfeito o mistério, o serão de ontem à noite rendeu mais um Tote bag, este seria para oferecer mas a R. não deixou. Gostou tanto dele que acabou por ficar cá por casa.

Preto e branco


O trabalho deste serão. Alguém adivinha o que vai ser?

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Babetes



Ontem recebi um email da filha de uma amiga onde me pedia dois babetes, um para uma menina de ano e meio, outro para um bebé cujo sexo ainda não se conhece.

Há muito que não fazia estas peças e como a prática faz toda a diferença resolvi tirar a tarde para voltar a fazê-los. Penso que não me sai mal que acham?

domingo, 21 de novembro de 2010

Narcisos


Chegou a época dos bolbos, mais uma oferta de minha sogra que sabe o quanto eu gosto de flores.
Bom Domingo.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O tempo entre as costuras



O Tempo ente as Costura
é a história de Sira Quiroga, uma jovem modista empurrada pelo destino para um arriscado compromisso. Sem aviso, os pespontos e alinhavos do seu ofício convertem-se na fachada para missões obscuras que a enleiam num mundo de glamour e paixões. riqueza e miséria, mas também de vitórias e derrotas, de conspirações históricas e políticas, de espias.

Um romance de ritmo imparável, costurado de encontros e desencontros, que nos transportam, em descrições fiéis, pelos cenários de uma Madrid pró-Alemanha, dos enclaves de Tânger e Tétuan e de uma Lisboa cosmopolita repleta de oportunistas e refugiados sem rumo.

Foi o título e estas palavras de Eduardo Torres-Dulce ao Expansion que me levaram a adquirir este livro .

Amante de romance histórico numa escrita leve e sem recurso a grandes figuras de estilo, estou a adorar percorrer os caminhos que Sira Quiroga fez nos anos da Guerra Civil espanhola e durante 2ª Guerra Mundial. As mensagens alinhavadas em Código Morse em moldes de golas, punhos, mangas, etc., usadas por Sira, para passar informações à resistência inglesa sitiada em Madrid, fascinou-me e levou-me a pensar que a costura pode ser uma forma de comunicar.

Nos últimos dois anos é o que tenho tentado fazer, comunicar a minha perseverança num mundo de linhas e pontos, mundo que não gostava nada e sempre me tinha recusado a percorrer.

Uma leitura que recomendo da autoria de María Dueñas

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Retalhos


Já experimentei várias formas de guardar os pequenos retalhos que são uma praga para quem faz coisas em tecidos.
Esta é mais uma. Coloquei os vários retalhos dentro de sacos transparentes separados por cores, vamos ver se resulta.



Talegos Natalícios


Quem cá vem espreitar deve estar a pensar que não faço outra coisa se não talegos.
É verdade, fiquei viciada nestes pequenos sacos onde posso treinar os blocos de patchwork e aproveitar retalhos.
Este tecido comprado há bastante tempo na Retrosaria é ideal para esta época do ano,verde e vermelho como manda a tradição Natalícia.
Numa qualquer tarde fria e chuvosa tratarei de lhes dar conteúdo, umas bolachas uns biscoitos e ficarão prontos para presentear alguns amigos neste Natal.








terça-feira, 16 de novembro de 2010

Colares e pregadeiras





Ao recortar os círculos de tecido, para fazer as flores de pano dos colares, sobram-me sempre imensos retalhinhos de tecido, sempre que os jogava fora achava que estava a fazer mal pois um dia ainda conseguia ter uma ideia para os reaproveitar, esse dia chegou. Ontem agarrei numa tiras de fazenda e comecei a enfiar no cordão de pele, juntei umas pedras e a certa altura resolvi juntar os triângulos de tecido que me sobraram de um colar que acabara de fazer. E assim nasceu mais um colar de pano que irei oferecer à S. no próximo Natal.



Tenho feito imensos colares a pedido de familiares e amigos mas ainda não tinha feito nenhum para mim, há dias ao arranjar-me para sair tive pena de não ter nenhum para combinar com o que tinha escolhido para vestir. Resolvi acabar com essa lacuna no meu guarda roupa, pus mãos à obra e voilá! cá está o meu colar.


Como estava com a mão na massa fiz mais algumas  pregadeiras para presentear algumas amigas neste Natal.









Desabafo:
Não estou a gostar nada destas alterações do blogger, sou uma cota nestas coisas da net e demoro a perceber como tudo isto funciona, agora com as mudanças ando um bocado em palpos de aranha para conseguir fazer aquilo que pretendo. Ainda não percebi como se arrasta as fotos nesta nova modalidade.

Tecidos II

Como o blogger alterou as configurações e tornou possível carregar as fotos de uma maneira mais fácil aqui está mais uma série de fotos dos tecidos que tenho em stock.





















domingo, 14 de novembro de 2010

Tecidos I

E porque algumas das minhas amigas me têm pedido para mostrar os tecidos que tenho em stock, hoje resolvi fotografá-los, de forma a que possam escolher cores e padrões mais ao seu gosto para os trabalhos que possa vir a fazer-lhes.

A maioria são tecidos recentemente adquiridos, pontualmente podem aparecer alguns que já tenho há algum tempo mas que coordenam com as aquisições mais recentes.









Como sabem moro em Faro e, como em outras cidades as retrosarias/lojas de venda de tecidos têm vindo a desaparecer, poucas são as que restam e nestas é muito difícil arranjar tecidos de algodão, os meus preferidos para trabalhar.
Sempre que vou a Lisboa compro alguns tecidos, mas agora vou bastante menos vezes e ir de propósito comprar tecidos sai caro, gasóleo e portagens pagam vários metros de tecido.

Na net há um número sem fim de lojas que vendem tecidos de cores e padrões para todos os gostos é um mundo onde é fácil perder a cabeça.
A 300km das lojas da especialidade a tentação de comprar online é grande, a princípio tive alguma relutância, mas acabei por dar o braço a torcer e aos poucos fui comprando. Comecei nas lojas portuguesas e por fim acabei fazendo duas encomendas nos E.U.A.

Não posso dizer que tenha ficado descontente, mas o custo de transporte, direitos alfandegários ( paguei uma vez) e a diferença que existe entre a foto e o produto que se recebe não me deixam muito satisfeita.

Gosto de ir às lojas, palpar os tecidos, conjugar padrões e cores e acima de tudo gosto de comprar em Portugal isto porque havendo procura as lojas continuam comprando e quem sabe a nossa fantástica indústria têxtil ressuscita.

De cada vez que compro tecidos, uns vindos dos E.U.A. outros do Japão, dá-me uma imensa tristeza pois lembro-me de nos meus tempos de menina e moça ir à Casa Verde, à Casa Cristina, à Viúva Carminho, à Casa Rodrigues e ver prateleiras cheias de tecidos fabulosos de qualidade superior e todos eles fabricados nas nossas fábricas. Hoje são raros os tecidos que cá se fabricam.

Nós temos designers criativos, temos know how, temos desemprego haja procura, vontade e investimento e a indústria têxtil renascerá.

Apesar de ter comprado a maioria destes tecidos que aqui vos mostro pela net penso que vou continuar a dar preferência às lojas que for encontrando por cá, e comprar ao vivo e a cores que se diz na gíria.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Presentes do meu Natal


E porque elas querem sempre parecer-se com as mães este anos resolvi fazer-lhes uns colares com o taleigo a condizer.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

100 anos de República





Algumas fotos que tirei na Exposição Viva a República que está patente na Cordoaria Nacional.

Para quem quer ficar a saber como decorreu todo o processo da Implantação da República visitar esta exposição é uma excelente opção.

Apesar de considerar ter demasiada informação gostei de a ter visitado.